terça-feira, 28 de julho de 2009

Exposição Renovarte.zyc

Está exposto em Capão da Canoa/RS obras do grupo Renovarte.zyc. Trabalhos com materiais reciclados, e não, tintas, madeiras, e muito mais. Não percam... Vale apena conferir!!

Fonte:

http://www.tela20.com.br/taxonomy/term/7

Endereço:
Rua: Sepé nº 1896 - Centro
Capão da Canoa/ RS - Cep: 95.555.000

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Lu Mallmann

Lu Mallmann é natural da cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul. Artista plástica da cenário independente do município, vencedora de prêmios, e capas de livros com suas obras, de escritores canoenses.

Ela em sua adolescência jogava vôlei, e após duas lesões grave em seu joelho, foi obrigada a interromper a prática do esporte. Com isso, tinha que arrumar algo para fazer, e no ano 2000, escutando música, pegou folhas A4, tintas guache e começou a pintar. Pintou formas "esquisitas", segundo ela, todavia algo que saiu de dentro, e não, uma mera cópia.

Telma, sua irmã, lhe apresentou ao artista Giovani Jung, que até hoje acredita em sua potencialidade como artista plástica, em sua originalidade nas obras. Juntos criaram o grupo "Liberdade de Expressão" e expuseram no shopping Via Porcello, em Canoas/RS.

Prêmios
- 2º Lugar no 7º Salão da FCC, com 'Cabeçuda';
- 2º Lugar no 9º Salão da FCC, com 'Concerto Neandertal';
- 2º Lugar no 10º Salão da FCC, com 'Coisas do mundo';
- 1º Lugar no Júri popular, com 'Coisas do mundo';
- 2º Lugar em Poesia e Ilustração - 29º Expoesia, com 'Vozes no solar'.
- Classificada para o regional 'Sesi Jovens Talentos' com a obra 'Seja como for'.

Livros:
- Dísticos;
- Pseudo artista e outros contos;
- Crepúsculo d'alma e vôo (a) dentro de mim;
- A derradeira profecia, de Henrique Martins Freitas;
- Loucos não insanos de Nelsi Urnau.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Cultura em Destaque

Caros leitores...
A partir desse instante tudo o que vier a ser publicado é novo!
Aguardem...

De Pernas Pro Ar

Simplesmente...

...fantástico!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

MACA



Contra o Tempo

Tenho condições de viver meu presente pensando no futuro
Uma parte da população precisa viver somente o presente
pois lutam contra o tempo

Persistência da Memória - Salvador Dali

Assim Comecei

A "Turma da Mônica" foi o início de tudo. Através desses gibis que na época custavam um real cada exemplar, comecei o processo de leitura. Com eles aprendi a ler e a escrever. Essas histórias em quadrinhos me seguiram durante o processo de ensino-aprendizagem. Marcaram minha infância, e mesmo com o passar do tempo os pego para ler. Quem dera que o povo em sua totalidade tivesse a oportunidade de tê-los a disposição.


O tempo foi passando e as leituras foram ficando "pesadas". Entraram em meu conhecimento obras de escritores como José Saramago, Èmile Zola, Machado de Assis, Érico Veríssimo, José de Alencar, Paulo Freire, Karl Marx, Max Gallo, Jean-Jacques Rousseau, entre muitos outros. Essas leituras me ajudaram e continuam a me influenciar na construção de um conceito próprio sobre o mundo. Elas me auxíliam a entender um pouco a sociedade em que vivemos hoje. Acredito que a introdução de cultura para o povo com a leitura vai ter como consequência o término da alienação do povo, que uma parte da imprensa brasileira faz prática.

Hoje, além desses autores, também leio jornais, revistas e esses me ajudam a conhecer melhor o mundo em que vivo. Quando meus olhos visualizam uma notícia, procuro não ficar somente com ela, e sim, procurar mais sobre. As notícias do dia-a-dia me atualizo com esses periódicos que trazem a informação para a sociedade.


As estações passaram e as leituras aumentaram, todavia sempre vai ter um lugar para os magazines da "Turma da Mônica" em meu quarto.

Quem sou eu...

Comecei a escrever nesse blog e nunca me apresentei formalmente à vocês, pois bem, esse sou eu...
Meu nome é Bruno, estudante de educação física. nasci em 1989, e até o presente momento tenho 19 anos. Desde 2002 venho, lógico que sendo manipulado naquela data, participando de acontecimentos políticos, que afetam a sociedade da República Federativa do Brasil. Hoje, construindo um pensamento próprio sobre sociedade através do diálogo, leituras, filmes, músicas, jornais, e outros diversos recursos que todos deveriam poder ter acesso. Filho de professores que sempre lutaram pelos seus ideais, no que acreditam que seja o certo. Disponho de valores morais, éticos, dos quais tenho o maior orgulho, graças aos ensinamentos do meu pai e minha mãe.
Não sou o dono da verdade, ainda tenho muito o que aprender, sobre a vida, sobre as pessoas e sobre o mundo em que vivemos. Tenho consciência que meu entendimento dos indivíduos e do meio em que vivem não chegam a um porcento. Como todo ser humano tenho minhas qualidades e grandes defeitos. Erro como qualquer um. Tenho fé de que nosso planeta pode melhorar, como um todo, com a mudança individual de cada um, tornaremos esse um lugar melhor.
Meu única desejo é ser útil, é ajudar, participar de alguma maneira, colaborando para melhorar a qualidade de vida das pessoas, não tão somente dos meus amigos, mais do povo em geral. Por vezes passam pensamentos de egoísmo, onde uma frase me vêm a cabeça: "preciso ser mais egoista", porque sempre coloco o bem estar dos outros em primeiro plano.
Sou muito fechado, e sei que dificulto o acesso das pessoas. Os amigos que conquistei na vida, foram graças ao esforço pessoal deles em virem até minha pessoa, e esses se tornaram... Grandes Amigos. Graças a iniciativa deles, já que me fecho como uma ostra para me proteger. Me protejo contra a maldade das pessoas que nos circundam. O homem que sou hoje, é fruto da base que meus pais me deram, não com ensinamentos da boca para fora, todavia com exemplos sólidos, reais durante todos os anos de minha vida, também devo aos meus verdadeiros amigos, aos quais agradeço a oportunidade e a generosidade dos mesmos em dividir a vida deles comigo, nesse longo trajeto que todos percorremos e chamamos de vida.
Esse é um pouco do Bruno...

Bela Profissão

Sou estudante de educação física e em 2008 ouvi dentro da sala de aula algo que me deixou abismado. Meus colegas dizendo frases como "eu desisti daquela aluna", "aquele aluno começou a se envolver na marginalidade, e por isso não misturei com os outros", "como assim educação física não roda? O que faço aqui então?", e entre muitas outras. EU não escolhi ser professor para desistir, excluir ou "rodar" um aluno.


Meu pai é profissional da área ao menos 30 anos, e nunca o ouvi pronunciar algo do tipo. Sempre o vi acreditar em cada estudante, em suas potencialidades esportivas e como seres humanos. Continuamente me espelho naquelas falas que fazem brilhar seus olhos, quando expressa com emoção seus valores sobre educação. Jamais digam que o senhor meu pai foi negligente com algum de seus alunos.

Está profissão que muitos julgam como de "vagabundos" têm grandes pontos a serem trabalhados para e com a sociedade: inclusão social (inserir um jovem adolescente no meio em que vive), gênero ("Por que meninas jogam vôlei e meninos futebol?"), recreação, esportes, preconceitos (raciais, homofóbicos, entre outros), aumento da autoestima, qualidade de vida, entre outros. Podemos citar também para cada indivíduo... Coordenação motora, velocidade, resistência, flexibilidade, socialização, força, percepção espaço-temporal, percepção óculo-pedal, agilidade, convivência em grupo, e muito mais! A educação física é bonita demais para ser vista com olhos suspeitos pelas pessoas. Precisamos de mais proffissionais que ajudem a retirar essa mácula que a envolve.

Em muitos momentos presto atenção em cada colega, e as vezes me pergunto "O que querem aqui?". Não quero ser um profissional que simplesmente entrega um bola para os alunos e eles que se virem. Não quero excluir, desistir de um aluno, de um ser humano. Isso percebo em muitos deles, e são por causa desses indivíduos que a profissão está denegrida perante a sociedade. É por eles que as pessoas ao assistirem uma propaganda do enem, em que a educação física é um dos temas propostos, fazem uma interpretação pejorativa dela. Eu adoro, amo o que faço e vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para mostrar o verdadeira papel que tem para o povo.

Um Outro Mundo É Possível

O Fórum Social Mundial é um local democrático para debater idéias para o mundo, com trocas de informações e experiências de pessoas que se opõem ao neoliberalismo. Ele não tem caráter governamental e partidário.


Em janeiro de 2003 eu tinha 13 anos. Não entendia direito o mundo, até hoje não entendo, todavia meu conhecimento sobre ele aumentou. Tenho lembranças desses dias quando caminhava pelas ruas de Porto Alegre/RS com meu irmão. Essa cidade estava vivendo um momento mágico, pessoas de todos os cantos do mundo, ásia, europa, oceania, américa, áfrica. Em minhas recordações ainda ouço as mulheres de olhinhos puxados dentro do onibus com camisas de Che Guevara. Recordo da quantidade de dialetos que ouvi naquelas datas, ficava sempre atento para aquelas palavras estranhas que chegavam até a mente de um menino que recém saiu das fraldas.


Saudades daqueles momentos de integração das pessoas. Raças, credos, etnias diferentes e todos trocando idéias sobre como poderiamos ter um mundo igual, melhor. Um globo em que houvesse respeito entre os seres humanos. Nessa ocasião poderia não entender o que se sucedia no estado do Rio Grande do Sul, entretanto, hoje, lendo a importância desses acontecimentos vejo o significado desse grande fato histórico.




Fico vendo as fotos que meu irmão retirou com sua antiga máquina fotográfica, e olho aquele povo em busca de seus sonhos, de sua utopia, de que um mundo melhor é possível. Olhando para elas percebo que não sou o único, que não sou somente eu que está em busca, na luta, por um mundo socialmente igualitário. Essas milhares de pessoas, e entre diversas outras que não puderam estar presentes acreditam que "Um Outro Mundo É Possível"!


Nesse ano de 2009 o Fórum será realizado em Belém do Pará no Brasil, entre 27 de janeiro e primeiro de fevereiro, após Porto Alegre - Brasil (2001, 2002, 2003 e 2005), Mumbai - Índia (2004), em 2006 foi policêntrico com três cidades sediando, Bamako - Mali, Caracas - Venezuela e Karachi - Paquistão; Nairóbi - Quênia (2007) e em 2008 foi definido que não não haveria um evento centralizado, e sim, uma semana de mobilização e ação global.
Nos dias de hoje luto pelo o que acredito, com minha ideologia e com minha educação sobre o mundo. Tenho qualidades e grandes defeitos, erro como qualquer ser humano em todos os sentidos, porém nunca digam que desisti de vê-lo com igualdade entre as pessoas.

Fotos: Vinícius da Rocha

Dois Anos

Faz um certo tempo que não escrevo. Desses dois textos um escrevi há dois anos e outro cinco. Nesse meio tempo nas minhas caminhadas vi e ouvi histórias de muitas pessoas, histórias que fazem dar arrepios, vontade de cada vez mais lutar por uma sociedade mais justa. Amigos que perderam irmãos assassinados, amigos ameaçados por grandes políticos, porém não se sujeitam a isso e os enfrentam, amigos que apesar de todas as dificuldades fazem um sorriso aparecer em suas faces, com brilho, não simplesmente por dar um, e sim, ao natural. Sou morador da cidade de Canoas/RS e nesse meio tempo conheci muitas pessoas. Umas se tornaram grandes amigas, aquelas que por nada quero perder, pessoas que lutam por uma vida melhor, outras que não nasceram uma amizade, todavia uma admiração pela garra, pelo empenho de que um mundo melhor é possível, pelo empenho da sobrevivência. Muitos que conheci não tem o que comer, muitos conheci suas casas em palafitas, mas não em água limpa, e sim, esgotos passando por de baixo de suas casas; mulheres que trabalham horas ao dia e no final da semana o marido lhe rouba tudo para beber, se drogar, mas mesmo assim continuam na luta por uma sociedade mais justa; conheci pessoas que fazem rifas para dar o que comer para os filhos, não que eu não soubesse que existi, porém estavam ao meu lado. A cada pessoa com que trabalho sei um pouco de sua história, muitas conheço seus problemas, suas aflições, porém acordam a cada manhã na busca de um mundo melhor, um povo sem medo, quesobem em cima do carro-de-som dos adversários para rebater as inverdades que lhes eram ditos. Política é a maior podridão, naqueles que confiamos e demos nosso voto, podem nos passar uma rasteira por ganância, por dinheiro!!! Conheci políticos que roubam merenda das crianças, políticos que usufruem da pobreza das pessoas para ganhar votos, que ameaçam os mais carentes para colocar uma placa em suas casas, políticos que tiram ladrões da cadeia, que dão dez reais e um "santinho" com seu nome e número na porta dos colégios, que dão ranchos e cobram favores, conheço político que deu soco na cara de uma menor grávida, já ouvi da boca de alguns de como conseguem votos, de que ameaçam as pessoas em seus trabalhos, entre milhares de outras coisas. Nesses dois anos vi pessoas sorrirem e chorarem!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Escola e tecnologia

Com o avanço da tecnologia na sociedade moderna, a escola passou a não ser agente principal da difusão do conhecimento. Se, há anos atrás, o aluno ia até ela para ficar mais informado, hoje, nem precisaria sair de casa para isso. O rádio, a televisão, os computadores dão às pessoas os conhecimentos que buscam num simples apertar de botões. De forma agradável e interessante, levam as pessoas a quererem saber cada vez mais.
Através de programas educativos, reportagens, entrevistas, as televisões dão aos telespectadores conhecimentos de história, geografia, ciências, literatura, português, música, enfim, tudo. Já a internet dá qualquer resposta às perguntas feitas por qualquer pessoa de qualquer parte do mundo, sobre qualquer assunto. Há jogos nos computadores através dos quais até crianças aprendem brincando. De alguma forma, a tecnologia dos computadores tenta a integração entre as pessoas, através da comunicação a distância, das salas de bate-papo, das amizades virtuais, com as quais indivíduos se falam independente de cor ou de raça.
A escola passou a ser apenas outra fonte de informação e aquela que vai também dar continuidade aos conhecimentos que os alunos já trazem de casa. Pórém, a escola ainda é muito importante pois é aquela que, além de trabalhar os conhecimentos, deve encarregar-se de formar também o ser-sujeito, ou seja, deve educar a pessoa para viver em sociedade de forma honesta, moral, humana, solidária, competente, responsável, etc. Neste aspecto, a tecnologia não conseguiu ainda ser eficaz.
Um dos enfoques das escolas, por exemplo, é a integração de alunos de diferentes raças e credos. Algumas instituições procuram realizar teatros, jogos entre turmas e outras escolas, gincanas, grêmios-estudantis, entre outros. Este estabelecimento público ou privado destinado a ministrar o ensino coletivo procura combater o preconceito de algumas pessoas e propagar a amizade entre elas.
A escola é uma instituição que procura construir sentidos em nossas vidas perante a sociedade. Para se elaborar esse sentido, é necessário conversar, ter comunicação com outras pessoas como os pais, amigos, professores. É necessário para as pessoas terem seu próprio ponto de vista, modo de considerar, razão de ser, lógica, não copiar idéias de comentaristas de televisão e, sim, cria-las baseada na informação. A escola trabalha com seus alunos esta construção de sentido.
A importância da escola, hoje em dia, não só é de difundir o conhecimento, mas de ajudar as pessoas a se integrarem na sociedade. A instituição ajuda o aluno a construir um significado para a informação vinculada pela mídia. Ela, mesmo com o avanço tecnológico, ainda continua sendo necessária para a população. Nenhuma tecnologia vai substituir um professor, porque nada substituí sentimentos de carinho, amizade, fraternidade, amor entre os seres humanos.

Pedágio da Solidariedade

A solidariedade, por si só, não tem possibilidades de transformar os paradigmas da sociedade capitalista. O desejo de superar os problemas existentes no capitalismo não se dará por meio da força da solidariedade, e, sim, por meio de uma reforma social e educacional honesta em tentar remediar os efeitos alienantes e desumanizantes do "poder do dinheiro" e da "busca do lucro". Hoje em dia, é difícil mudar o padrão de um corpo social, pois tudo está baseado no dinheiro. As grandes potências capitalistas, como os EUA, só querem o próprio bem, que sua economia seja a maior, não se importando com a poluição do ar ou de invasões e matanças de pessoas por causa de alguns barris de petróleo.
O mundo deveria ter uma distribuição igualitária da riqueza social, em que não houvesse propriedades privadas, para que todos os indivíduos tivessem as mesmas oportunidades e condições de vida. O socialismo que nasceu no século XVIII prega a igualdade entre todos, em termos social, político, e jurídico. Este modo de governar também é mediante práticas democráticas, em que todos os cidadãos têm o direito de expressar-se livremente. Junto com essa idéia de humanidae coletiva igualitária, surge do fundo medieval uma burguesia fortalecida pela revolução industrial e francesa, que pregava "liberdade, igualdade e fraternidade', mas que, na verdade, só olhava para o próprio umbigo, qurendo dinheiro e mais dinheiro, não se importando com o próximo, horas e condições de trabalho desumanas.
A maioria das pessoas foram construídas egocêntricas, ou seja, só pensam no próprio bolso. Esta egolatria faz com que a sociedade seja desigual, consumista, longe "da verdade que liberta o homem da opressão, da ignorância, do domínio da natureza, e sobretudo da escravidão humana" (FREIRE, Paulo - Conscientização, pág. 78).
Não podemos enxergar a solidariedade apenas como "um" dar esmolas, mas sim conscientizar-se da presença dos problemas e da dor dos nossos semelhantes, e também participar da luta das pessoas oprimidas pela sociedade. A solidariedade dominante é a dos ricos, pois não liberta as pessoas da opressão, pratica esmolas como forma de purgar seus pecados, como um pedágio da solidariedade.
"O homem não pode participar ativamente na história, na sociedade, na transformação da realidade e de sua própria capacidade para transformá-la" (FREIRE, Paulo - Conscientização, pág. 40). O ser humano precisa enxergar além de si, ver a miséria do continente africano, latino-americano em que a média da perspectiva de vida é muito baixa. As pessoas carecem de amor, carinho, amizade, solidariedade e não só de dinheiro, comida e água, mas, também, de diversão e arte, querem prazer para aliviar a dor, querem felicidade.
No jeito capitalista de ser da sociedade, a solidariedade atende as pessoas excluídas, como os velhos, crianças, miseráveis, mas não consegue mudar o modo da sociedade do lucro escravizar as pessoas. Elas deveriam ser iguais, sem existir o rico e o pobre. Um ato solidário não é só dar esmolas e , sim, ajudar seus semelhantes. Os oprimidos não querem só comida e água, necessitam também de diversão, arte, amor, carinho.

Cultura em Destaque

Caros leitores...
Após algum tempo sem postar nada no universo online, pois o antigo blog teve problemas técnicos, crio o "Cultura em Destaque". Tem como objetivo discutir diversos assuntos rotineiros da sociedade, dando ênfase na questão cultural. Publicarei textos antigos, antes de dar continuidade a criação, discussão dos assuntos propostos.
Obrigado pelo tempo que vocês colocam ao visitar e ler o "Cultura em Destaque"!